É isso! O meu “eu dividido” está se rompendo, se fragmentando diante das chacinas provocadas pela ausência singular de interesse pela linha do tempo, não vivo! Gozo, mas é um gozo sem qualidade, substancialmente inócuo, e está preso a isso por indolência, é a auto-estima que se miniaturizou, quero sair dessa sensação de desconforto. Não me deixem sozinho! Eu não sei se essa divisão do eu me atrapalha ou me ajuda. Fiquem comigo! Vão embora! Preciso viver, mesmo que para isso tenha que me reeducar, perceber o que é prá ser percebido, afinal o fracasso é moldado somente diante do outro, e quando esse outro nem liga prá você?