Ainda não descobri o sentido de nada, sequer descobri o sentido da arte.
Preencher espaço exige estética, belas artes podem ser
metáforas surpreendidas num coito omisso.
Olvidar da construção é renunciar o hálito matinal dos amantes.
Movimento involuntário, luta involuntária, pensamentos involuntários.
Vontade, desejo, ânsia... involuntários sinônimos que povoam a superfície da metade de minha metade, dividendos que nunca se unificam e residem no limite da angústia e do prazer.